|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/12/2020 |
Data da última atualização: |
10/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
AMARALI, L. K.; CADORIN, S. B.; BACK, A. J.; SZYMANSK, F. D.; CORSEUIL, C. W. |
Título: |
Estimation of soil loss by the USLE model in a mountain basin in the south of Santa Catarina state, Brazil. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, Santa Maria, v. 24, n. e20, p. 1-23, 2020. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A erosão hídrica é um fator de degradação do solo que é desencadeado pelo impacto das gotas de chuvas originadas por precipitações intensas, desagregando o solo, seguido pelo carreamento das partículas pelo escoamento superficial. No processo de erosão, além de perdas de solos, ocorre carreamento de nutrientes, fertilizantes, defensivos agrícolas e, dessa forma, ocorrem os processos de assoreamento dos cursos d?água e poluição dos recursos hídricos. A erosão pode gerar grande impacto na produção agrícola, quando não são realizadas técnicas de uso e manejo do solo. Nesses aspectos, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a perda de solos na bacia hidrográfica do rio Malacara, que é uma sub-bacia da bacia do rio Mampituba, caracterizada por um relevo contrastante, com grandes altitudes nas escarpas da Serra Geral e a planície de inundação. O método utilizado para o desenvolvimento da pesquisa foi aplicação da Equação Universal de Perda de Solo (USLE). A estimativa da perda de solo pela USLE requer os fatores: erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), comprimento da vertente (L), declividade da vertente (S), uso e manejo do solo (C) e práticas conservacionistas (P). A erosividade da chuva estimada foi de 5.754,2 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. A erodibilidade foi determinada para os solos presentes na bacia, destacando um elevado valor para o Gleissolos. O fator topográfico (LS) apresentou valores de 0 a maiores que 20, que corresponde ao potencial de escoamento superficial baixo a muito alto. A planície de inundação apresentou taxas de escoamento superficial menores, enquanto os locais próximos aos vales encaixados, no cânion Malacara, o potencial de escoamento superficial variou de alto a muito alto. Os fatores de uso e manejo do solo e de práticas conservacionistas (CP) obtiveram valor máximo de 0,404, correspondente ao solo exposto, a segunda classe mais representativa foi áreas agrícolas, com valor 0,145. A perda de solo na bacia hidrográfica do rio Malacara, variou de 0 a mais de 200 t ha-1 ano-1, onde 87,38% da área apresenta um grau de erosão laminar normal a ligeiro e, apenas 2,94% da área possui um alto ou muito alto grau de erosão. Adicionalmente, devido às características de relevo, solos pouco profundos, precipitações intensas nas bacias montanhosas, conhecer e compreender as perdas de solo por erosão é de extrema relevância para o adequado gerenciamento de recursos hídricos de bacias hidrográficas. MenosA erosão hídrica é um fator de degradação do solo que é desencadeado pelo impacto das gotas de chuvas originadas por precipitações intensas, desagregando o solo, seguido pelo carreamento das partículas pelo escoamento superficial. No processo de erosão, além de perdas de solos, ocorre carreamento de nutrientes, fertilizantes, defensivos agrícolas e, dessa forma, ocorrem os processos de assoreamento dos cursos d?água e poluição dos recursos hídricos. A erosão pode gerar grande impacto na produção agrícola, quando não são realizadas técnicas de uso e manejo do solo. Nesses aspectos, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a perda de solos na bacia hidrográfica do rio Malacara, que é uma sub-bacia da bacia do rio Mampituba, caracterizada por um relevo contrastante, com grandes altitudes nas escarpas da Serra Geral e a planície de inundação. O método utilizado para o desenvolvimento da pesquisa foi aplicação da Equação Universal de Perda de Solo (USLE). A estimativa da perda de solo pela USLE requer os fatores: erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), comprimento da vertente (L), declividade da vertente (S), uso e manejo do solo (C) e práticas conservacionistas (P). A erosividade da chuva estimada foi de 5.754,2 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. A erodibilidade foi determinada para os solos presentes na bacia, destacando um elevado valor para o Gleissolos. O fator topográfico (LS) apresentou valores de 0 a maiores que 20, que corresponde ao potencial de escoamento superfi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacia montanhosa; Erosão hídrica; SIG. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 03191naa a2200205 a 4500 001 1130445 005 2020-12-10 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARALI, L. K. 245 $aEstimation of soil loss by the USLE model in a mountain basin in the south of Santa Catarina state, Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA erosão hídrica é um fator de degradação do solo que é desencadeado pelo impacto das gotas de chuvas originadas por precipitações intensas, desagregando o solo, seguido pelo carreamento das partículas pelo escoamento superficial. No processo de erosão, além de perdas de solos, ocorre carreamento de nutrientes, fertilizantes, defensivos agrícolas e, dessa forma, ocorrem os processos de assoreamento dos cursos d?água e poluição dos recursos hídricos. A erosão pode gerar grande impacto na produção agrícola, quando não são realizadas técnicas de uso e manejo do solo. Nesses aspectos, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a perda de solos na bacia hidrográfica do rio Malacara, que é uma sub-bacia da bacia do rio Mampituba, caracterizada por um relevo contrastante, com grandes altitudes nas escarpas da Serra Geral e a planície de inundação. O método utilizado para o desenvolvimento da pesquisa foi aplicação da Equação Universal de Perda de Solo (USLE). A estimativa da perda de solo pela USLE requer os fatores: erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), comprimento da vertente (L), declividade da vertente (S), uso e manejo do solo (C) e práticas conservacionistas (P). A erosividade da chuva estimada foi de 5.754,2 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. A erodibilidade foi determinada para os solos presentes na bacia, destacando um elevado valor para o Gleissolos. O fator topográfico (LS) apresentou valores de 0 a maiores que 20, que corresponde ao potencial de escoamento superficial baixo a muito alto. A planície de inundação apresentou taxas de escoamento superficial menores, enquanto os locais próximos aos vales encaixados, no cânion Malacara, o potencial de escoamento superficial variou de alto a muito alto. Os fatores de uso e manejo do solo e de práticas conservacionistas (CP) obtiveram valor máximo de 0,404, correspondente ao solo exposto, a segunda classe mais representativa foi áreas agrícolas, com valor 0,145. A perda de solo na bacia hidrográfica do rio Malacara, variou de 0 a mais de 200 t ha-1 ano-1, onde 87,38% da área apresenta um grau de erosão laminar normal a ligeiro e, apenas 2,94% da área possui um alto ou muito alto grau de erosão. Adicionalmente, devido às características de relevo, solos pouco profundos, precipitações intensas nas bacias montanhosas, conhecer e compreender as perdas de solo por erosão é de extrema relevância para o adequado gerenciamento de recursos hídricos de bacias hidrográficas. 653 $aBacia montanhosa 653 $aErosão hídrica 653 $aSIG 700 1 $aCADORIN, S. B. 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aSZYMANSK, F. D. 700 1 $aCORSEUIL, C. W. 773 $tRevista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, Santa Maria$gv. 24, n. e20, p. 1-23, 2020.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/12/2021 |
Data da última atualização: |
21/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, A. L. K.; PERAZZOLI, V.; SOUZA, E. L. |
Título: |
INFLUENCIA DA COBERTURA PLASTICA E TELA ANTIGRANIZO NO COMPORTAMENTO AGRONOMICO DE PESSEGUEIROS CONDUZIDOS EM MURRO FRUTAL NA REGIAO DO VALE DO RIO DO PEIXE, SC. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRONOMIA, 32., 2021, Florianópolis. Anais... Brasília: Confaeab, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo protegido é uma das técnicas mais pesquisadas atualmente para potencializar a produtividade e a qualidade dos frutos, aliadas a preservação do meio ambiente. O objetivo do trabalho foi conhecer a influência da cobertura plástica e da tela antigranizo na produtividade, qualidade e fenologia de pessegueiros, da cultivar Planalto, conduzidos em murro frutal, para as condições do Alto Vale do Rio do Peixe, SC. Os tratamentos utilizados foram: T1 ? testemunha, sem cobertura; T2 ? lona plástica trançada de polipropileno branco, com espessura de 150 micras e 2,7 metros de largura; T3 ? tela antigranizo vermelha com 18% de sombreamento. Foram avaliados o número de frutos por planta, produção por planta (Kg), massa média de frutos (g), firmeza de polpa (N), sólidos solúveis (ºBrix), acidez total (meq.L-1) e ciclo fenológico. Conclui-se que a cobertura plástica e a tela antigranizo não influenciaram a produtividade, e a qualidade de frutos, embora o uso destas coberturas possibilitou prolongar a janela de colheita e atrasar a queda de folhas. |
Palavras-Chave: |
cultivo protegido; frutas de caroço; Pêssego. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
|
|
Marc: |
LEADER 01741naa a2200181 a 4500 001 1131600 005 2021-12-21 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, A. L. K. 245 $aINFLUENCIA DA COBERTURA PLASTICA E TELA ANTIGRANIZO NO COMPORTAMENTO AGRONOMICO DE PESSEGUEIROS CONDUZIDOS EM MURRO FRUTAL NA REGIAO DO VALE DO RIO DO PEIXE, SC.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO cultivo protegido é uma das técnicas mais pesquisadas atualmente para potencializar a produtividade e a qualidade dos frutos, aliadas a preservação do meio ambiente. O objetivo do trabalho foi conhecer a influência da cobertura plástica e da tela antigranizo na produtividade, qualidade e fenologia de pessegueiros, da cultivar Planalto, conduzidos em murro frutal, para as condições do Alto Vale do Rio do Peixe, SC. Os tratamentos utilizados foram: T1 ? testemunha, sem cobertura; T2 ? lona plástica trançada de polipropileno branco, com espessura de 150 micras e 2,7 metros de largura; T3 ? tela antigranizo vermelha com 18% de sombreamento. Foram avaliados o número de frutos por planta, produção por planta (Kg), massa média de frutos (g), firmeza de polpa (N), sólidos solúveis (ºBrix), acidez total (meq.L-1) e ciclo fenológico. Conclui-se que a cobertura plástica e a tela antigranizo não influenciaram a produtividade, e a qualidade de frutos, embora o uso destas coberturas possibilitou prolongar a janela de colheita e atrasar a queda de folhas. 653 $acultivo protegido 653 $afrutas de caroço 653 $aPêssego 700 1 $aPERAZZOLI, V. 700 1 $aSOUZA, E. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRONOMIA, 32., 2021, Florianópolis. Anais... Brasília: Confaeab, 2021.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|